GRAVE!! Incomodado com decisões da Justiça Eleitoral e ação do Gaeco, candidato Marcos Miranda insinua haver conluio para prejudicá-lo

Matéria produzida por marqueteira de Marcos Miranda coloca dúvidas sobre imparcialidade da Justiça Eleitoral e do MPMA.

A informação divulgada pela imprensa da capital dando conta que a prefeita de Bom Lugar, Marlene Miranda, é investigada em circunstância de denúncia encaminhada pelo Gaeco ao Ministério Público do Maranhão, foi bastante repercutida em blogues e emissoras de TV, fato que refletiu diretamente na campanha do marido dela, que concorre ao cargo de prefeito em Bacabal, tanto é que Marcos Miranda tentou por meio dos seus advogados obter na justiça direito de resposta alegando que as afirmações são mentirosas, difamatórias e injuriosas, com a clara intenção de prejudicar e desacreditar o candidato, causando desequilíbrio na disputa eleitoral.

No pedido, com tutela de urgência, é mencionado o programa Balanço Geral, apresentado pelo jornalista Israel Braga, da TV Cidade, porém, em breve relatório, o juiz Thadeu de Melo Alves cita que a legislação eleitoral assegura o exercício do direito de resposta à candidata, ao candidato, ao partido político, à federação de partidos ou à coligação atingidos, ainda que de forma indireta, por conceito, imagem ou afirmação caluniosa, difamatória, injuriosa ou sabidamente inverídica, difundidas por qualquer veículo de comunicação. "Ante o exposto, INDEFIRO a tutela de urgência requerida", conclui o magistrado.

Reação

Diante da negativa, Marcos Miranda retornou à prática que já é comum em sua suja carreira política, ou seja, a de desmoralizar as instituições públicas e quem delas faz parte, como aconteceu com as forças de segurança do estado, igreja católica e agora com o Grupo de Atuação Especial de Combate à Corrupção (Gaeco), braço do Ministério Público do Maranhão, e que destina-se a receber denúncias sobre possíveis açãoes de grupos criminosos organizados.

Casal Miranda. 

No caso da denúncia encaminhada à Promotoria de Justiça de Bacabal envolvendo a prefeita Marlene Miranda, com base em ofício, foi instaurado procedimento administrativo para realizar as diligências necessárias com o objetivo de coletar provas, depoimentos, entre outros.

Por meio de matéria publicada em blogue da responsável pelo marketing da sua campanha, Marcos chegou a insinuar haver um conluio entre as instituições que regem o pleito eleitoral e aliados de Roberto Costa, antecipando informações de operações secretas para prejudicá-lo.

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