Carlinhos Florêncio | Foto: Arquivo. |
Em todo ano eleitoral, sobretudo naqueles em que o comando das prefeituras está em disputa, é comum os ânimos se acirrarem entre partidários dos candidatos. Contudo, há excessos e tem quem apele e requente questões já esclarecidas via judicial, como no caso do ex-deputado estadual Carlinhos Florêncio, citado em inquérito que apurou possível prática de trabalho escravo em uma fazenda de propriedade dele, no município de Parnarama, ainda em 2016, portanto, há 8 anos. Como Carlinhos exercia mandato eletivo, o assunto foi amplamente explorado pela Imprensa e até hoje se pode ter acesso à reportagens publicadas na época em sites e blogues.
Absolvição
Como é possível observar abaixo, há uma Certidão de Trânsito em Julgado, com sentença definitiva que absolveu o ex-deputado, não podendo mais ser objeto de recurso.
Certidão | Clique em cima para ampliar. |
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Esclarecimento
Todas as provas e narrativas acima são para rebater afirmações caluniosas e reproduzidas nas redes sociais por integrantes do grupo político do prefeito de Lago dos Rodrigues, Valdemar da Serraria, incomodados com a atuação política de Carlinhos Florêncio e do deputado estadual Florêncio Neto naquele município. Os dois são aliados do vice-prefeito Didi Moita, pré-candidato a prefeito que tem tirado o sono do atual chefe do executivo por ter grande aceitação do eleitorado.
As tentativas de macular a imagem do ex e do atual deputado têm sido em vão, a região e todo o Maranhão conhece a família Florêncio e os relevantes serviços prestados à sociedade, em especial nas áreas da saúde e da pecuária.
Ficha limpa
Carlinhos exerceu três mandatos consecutivos na Assembleia Legislativa e comandou a campanha vitoriosa do filho para o mesmo cargo, em 2022, obtendo 56.100 votos. Florêncio Neto, em 2012, se elegeu a vereador de Bacabal, sendo o mais votado com 2.193 votos. Em 2016, foi eleito vice-prefeito, na chapa de José Vieira Lins, já falecido.
Apesar dessa longa trajetória na vida pública, ambos são ficha limpa, e deixam claro que recorrerão à Justiça todas as vezes que tentarem criar fake news para atingi-los ou intimidá-los.
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