Comprar a narrativa tosca que o prefeito de Bacabal corre risco de morte por fazer exercícios físicos em via pública, tendo contato direto com o povo, é, além de incompreensível, fora de contexto, pois, a pessoa em questão não tem histórico de envolvimento com o mundo do crime e nem tampouco com atos de violência, pois, se assim fosse, não teria sido eleito com tanta facilidade diante de um concorrente que rasgou dinheiro como nunca antes se viu numa eleição pela prefeitura local, comprando a coinciência de mamando ao caducando.
Mas, disputas eleitorais à parte, o que omaranhense está mesmo interessado é em saber o que será do futuro da oposição, que, nem bem havia passado vexame nas urnas em outubro de 2024, três meses depois, precisamente em 1° de janeiro, sofreu novo revés.
Eleição da Câmara
Dos três vereadores que tomaram posse cientes que mediriam forças com o executivo, somente Cândido de Madureira seguiu as orientações do líder deles, defensor abertamente do voto contrário a Natália Duda (MDB), apoiada pelo atual prefeito.
Romário Alves votou em branco, e Feitosa, na candidata de Roberto, que sangrou -se vitoriosa obtendo 15 dos 17 votos possíveis.
As pseudos lideranças comunitárias e políticas que comeram facim facim a grana do fazendeiro Marcos Miranda na última eleição municipal, estão de maneira gradativa deixando a oposição, por, talvez, entenderem que o pleito de 2028 está distante para esperar sem a panela fervendo e sem aqueles churrascos na Fazenda Boa Hora regados a Haneken estupidamente gelada e picanha assada, tudo na base do 0800.
Afinal, quem tem boca tem fome...
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