Nesta semana passou a circular nas redes sociais o convite para a festa de natal que o candidato a prefeito derrotado em 2024, Marcos Miranda, do União Brasil, fará em Bacabal. Diferente das grandes lideranças políticas locais, o lugar escolhido por ele foi a Rua do Sopão, pequena via entre os bairros da Areia e Coelho Dias, e não o Centro Cultural, maior espaço de eventos da região.
A festa tem a intenção de promover o nome do filho Marcos Jr, pré-candidato a deputado estadual nas eleições do próximo ano, que também servirão como maís uma prova de fogo para o grupo de oposição composto por dois vereadores e mais um séquito de ex-candidatos a vereador que obtiveram votações na margem de 100 a 200 votos, isso sem falar em outras figurinhas sem nenhuma expressão politica, meras figuras decorativas mantidas financeiramente pelo próprio Marcos, que, volta e meia, tem alegado o investimento cobrando mais comprometimento.
Não se provou...
Por volta de 2023, quando decidiu migrar politicamente de Bom Lugar, onde sempre foi tido como destemido por gastar dinheiro em campanhas eleitorais atropelando os adversários, e vir concorrer a prefeito em Bacabal, Marcos trouxe com ele a impressão que repetiria na capital do Médio Mearim o mesmo ou algo que se assemelhasse, contudo, o tempo tem o ensinado que em cidades maiores o pingo é mais embaixo, e, em Bacabal, bem muito embaixo, tanto que tem colecionado derrotas, como aconteceu quando disputou o comando do executivo e, indiretamente, a presidência da Câmara de Vereadores.
Em Bacabal ele teve a infelicidade de encontrar pela frente ninguém mais, ninguém menos, do que Roberto Costa, atual prefeito, e um dos mais expressivos e influentes nomes da classe política maranhense, que, para início de conversa, o aplicou uma sonara surra nas urnas na última eleição municipal, e, com a gestão irretocável que vem fazendo, está sepultando quaisquer maiores pretensões que Marcos possa ter em Bacabal

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