O ato de governar, ter poder sobre alguém, exercer autoridade, parece missão fácil, mas, longe disso. Basta tomar como exemplo a situação dos atuais prefeitos, sobretudo, os de primeiro mandato que assumiram no início deste ano optando em não adotar o mesmo modelo de gestão dos antecessores, começando pelo corte de privilégios e enxugamento da máquina pública.
À primeira vista a muitos passa a impressão de autoritarismo, soberba. No entanto, tem seu lado bom, aliás, muito bom. Desfaz aquela máxima que as prefeituras são cabides de empregos, "vacas leiteiras", e os seus gestores obrigados a usá-las como ninho para políticos/apaiodores que, após cada eleição, já coloca na cota pessoal robustos salários e contratos milionários com o município. Contrariados saem "chutando o pau da barraca", apontando erros e defeitos, afirmando que não valeu a pena votar, torcer, discutir...
Esquenta
Obs:.Esta foi a quinta e última publicação da série "Cenário político para 2026 em Bacabal".
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