É bastante comum que as disputas pelo cargo de prefeito, normalmente, de quatro em quatro anos, sejam polarizadas entre, no máximo, dois candidatos. Na Princesa do Mearim, a distância entre essas pontas está cada vez maior. Situacionistas mantendo a hegemonia enquanto oposicionistas definham por falta de referências, o último eleito por eles foi há 13 anos.
Desde então, outros tentaram, uns torrando verdadeiras fortunas, outros só com a cara e a coragem. E, a cada resultado negativo, ficam mais dispersos, sem motivação, cientes que será necessário mais do que dinheiro e bravatas. É preciso alguém com espírito de liderança aguçado, capaz de agregar pessoas que, de fato, somem eleitoralmente e não sejam só figuras decorativas, pseudos lideranças de terceira e quarta prateleira, como vimos em 2024.
A oposição morreu, mas passa bem...
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