"A montanha pariu um rato"

Dados extraídos do Tribunal de Contas da União.
A expressão utilizada como título dessa postagem descreve ações que prometem muito, mas entregam pouco. É justamente isso que acontece em Bacabal com Marcos Miranda, ex-prefeito do vizinho município de Bom Lugar e, que, para início de conversa, continua inelegível - e com um caminhão de processos por contas julgadas irregulares com implicação eleitoral.

Entre os atos ilegais estão improbidade administrativa, enriquecimento ilícito, dentre outros -, diferente do que ele tentou passar para a opinião pública bacabalense na última semana quando esteve no Fórum Eleitoral para receber o título de eleitor, documento que atesta o cidadão a exercer o direito do voto, e, no caso dele, é só isso.

A inelegibilidade não é a mesma coisa que a suspensão dos direitos políticos. O primeiro é apenas uma restrição para candidaturas, já o segundo restringe também o direito de exercer o voto e outros atributos políticos de um cidadão.
Marcos Miranda não está apto a ser votado e a sua pré -candidatura a prefeito é um blefe que tem justificativas: mantê-lo em evidência e evitar que haja debandada de adeptos, e, por fim, pressionar o Governo do Estado a pagar um débito milionário que teria com ele por supostas prestações de serviços feitas por empresas dele e/ou de terceiros.

A realidade é que Marcos Miranda pretende empurrar até às convenções a falsa narrativa de pré -candidatura para, se for o caso,  lançar o filho caçula. 

Duvido que tenha coragem...

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