Peça da engrenagem...

Materno Infantil de Bacabal, atualmente em reforma.

Na política aproveita-se de qualquer circunstância para levar vantagem uns sobre outros. Na semana passada nos deparamos com algo neste sentido.  Nomeada dia 8 de janeiro de 2025 para o cargo em comissão como diretora geral do Hospital Materno Infantil,  a enfermeira Zuleide Mota Silva resolveu abrir mão das atribuições alegando falta de tratamento humanizado para com ela, isso, sem citar específicamente o nome de alguém.

Zuleide era um dos rostos desconhecidos importados de outros municipios, no caso dela, Penalva, para fazer parte da nova gestão, tanto, que, a gravação de vídeo que fez e publicou nas redes sociais quase não teve repercussão porque os bacabalenses , sequer, sabiam de quem se tratava.

Apesar do curto período que esteve à frente da unidade de saúde, menos de 90 dias, a enfermeira foi relacionado pela imprensa local ao caso da morte de uma criança, pois, como explicaram os pais à época, a diretora esteve todo tempo ausente da cidade durante o atendimento à vitima.

Reforma

O principal obstáculo para a diretora foram os trabalhos de reforma do materno que se arrastam desde a gestão do ex prefeito Edvan Brandão (PDT), e, somente por intervenção do atual prefeito Roberto Costa (MDB) a obra ganhou celeridade, sendo, necessário para isso mudanças temporárias: os serviços ambulatoriais passaram a funcionar na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), no Residencial José Lisboa, já  a parte pediátrica, no Hospital Geral de Bacabal, o Socorrão.

Moral da história 

Todo processo tem suas mutações. As peças que, por algum motivo, não se encaixam na engrenagem ou no que propõe quem está no comando, devem ser trocadas para que não prejudique as demais...

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