Prefeito Roberto Costa encerra primeiro ano de mandato fazendo história, atropelando a oposição e nos braços do povo

Prefeito Roberto Costa, o diferente dos iguais.

Essa montagem que circula nas redes sociais traduz perfeitamente o que foi o prefeito Roberto Costa ((MDB) para os servidores municipais e o restante da população bacabalense neste período de final de ano, a começar pelo pagamento do 13° salário aos contratos, algo, que, além de inédito no município, só foi feito por uma pequena parcela dos prefeitos maranhenses, a exemplo do médico Dr. Emanoel Filho, de São Luís Gonzaga do Maranhão.

Outro feito histórico da gestão Roberto Costa foi o pagamento do 14º salário aos servidores do setor da educação, como reconhecimento ao trabalho, à dedicação e ao compromisso de quem constrói o futuro da nossa cidade, num total de quase  5 mil pessoas.

Como se não bastasse, o novo prefeito também anunciou a renovação dos contratos dos servidores da pasta, que anteriormente só eram readmitidos a partir do mês de março, ficando dois meses sem salário ou direito algum. "Nós acabamos com essa humilhação", cravou Roberto.

Além dessas brilhantes iniciativas, o prefeito repetiu uma antiga tradição, a de distribuir cestas básicas em comunidades periféricas, desta vez, acompanhado do deputado estadual Davi Brandão, que tem sido outro amigo inseparável da população, marcando presença em todos os momentos necessários.

A curiosidade e decepção neste ano ficou por conta do grupo contrário ao gestor atual. Intitulado líder da oposição, o candidato a prefeito derrotado em 2024, Marcos Miranda, simplesmente se manteve ausente do município e não se dispois a distribuir um caroço de feijão a ninguém

Por ter o filho Marcos Jr como pré -candidato a deputado estadual, esperava-se que Marcos agisse de outra forma, já que aportou em Bacabal com a fama de arrojado e "pau pra dar em doido".

Não tem sido nenhuma coisa e nem outra, e,  como denunciou o blogueiro Ray Lima, no Pigando Fogo, Marcos não tem dado conta de administrar sequer o pequeno município de Bom Lugar, onde sua esposa assina papel por ele. 

Segundo o jornalista Ray Lima, a prefeita Marlene Miranda demitiu professores e merendeiras e não pagou o 13º salário dos servidores contratados.

Confira abaixo detalhes da denúncia 

"A Prefeitura de Bom Lugar, administrada pela prefeita Marlene Miranda, mãe do pré-candidato a deputado estadual Marcos Júnior e esposa do líder político Marcos Miranda, enfrenta forte repercussão negativa após não pagar o 13º salário dos funcionários contratados do município.

Na área da educação, professores contratados e merendeiras foram demitidos e não têm garantia de retorno ao trabalho, havendo apenas a informação de que alguns podem voltar a partir de março de 2026. A situação tem gerado insegurança e revolta entre os profissionais afetados.

Além das demissões e da falta do 13º salário, os contratados relatam que recebem salários considerados baixos, em torno de um salário mínimo, o que agrava ainda mais a situação financeira dessas famílias. De acordo com informações de populares da cidade de Bom Lugar, existem denúncias de que alguns funcionários contratados teriam seus salários divididos entre duas ou até três pessoas. Diante dessas denúncias, o blog e o canal Pingando Fogo informaram que irão investigar o caso para esclarecer a situação e levar informações corretas à sociedade.

Servidoras da educação procuraram o canal relatando dificuldades financeiras. Uma professora contratada, que preferiu não se identificar, afirmou que depende do salário para custear o tratamento particular da filha e teme passar por sérias dificuldades durante o período em que ficará sem renda. Outra profissional da educação também entrou em contato com a equipe de reportagem demonstrando desespero diante da incerteza sobre o futuro.

A situação tem causado revolta entre servidores e moradores de Bom Lugar, que cobram explicações da gestão municipal diante das demissões em massa na educação, da falta de garantia de retorno ao trabalho e do não pagamento do 13º salário aos funcionários contratados".