No último fim de semana viralizou nas redes sociais o caso envolvendo um advogado do município de São Luís Gonzaga do Maranhão que, durante uma discussão virtual em grupo de Whatsapp, agrediu uma senhora com adjetivos preconceituosos, machistas, sexistas e racistas, chamando-a de cachorra e "urubua".
Os áudios postados por ele na internet ganharam grande repercussão após serem reproduzidos em uma reportagem do omaranhense.com.br. Em questão de minutos Bismark Salazar passou a ser alvos de críticas vindas de todos os segmentos da sociedade, por isso mesmo é de se estranhar que a Ordem dos Advogados do Brasil, por meio da subseção Bacabal, não tenha até o momento se pronunciado publicamente, seja por nota ou outros meios.
A subseção tem em seus quadros, inclusive na diretoria, diversas mulheres, que, talvez, não se sintam representadas pela senhora agredida, e, até, por isso, não cobraram uma ação do presidente Gilberto Lacerda Júnior.
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