Até a chegada da internet, imprensa escrita era composta por jornais e revistas, publicados diariamente, semanalmente ou mensalmente. Na atualidade há sites e blogues, por exemplo, todos ainda com forte influência em meio a opinião pública, tanto que os grandes conglomerados de empresas de comunicação mantém seus portais digitais, o mesmo acontecendo com os três poderes, pilares da democracia e da organização política do país, e, nestes casos, se dá bastante relevância a textos, e não só a filmetes que muitas vezes sequer contém narrativa vocal, deixando a interpretação por conta de quem assiste, e não informando como deveria e muito menos atendendo aos interesses pretendidos. Isso acontece muito com a nova geração de políticos espalhada por Câmara Municipais, Assembleias Legislativas e Congresso Federal.
O desprezo pela informação escrita se estende também à fotográfica, e tal situação se dá por dois motivos: políticos descompromissados, que obtém mandatos dados de presente ou como mimo pelos pais e à péssimos assessores de imprensa ou marqueteiros de ponta rua, focados mais em blindar seus clientes do que promove-los como figuras públicas, e, assim, abocanhar desses mesmos clientes toda a verba publicitária a que têm direito.
É tanto despreparo de políticos e assessores que já ouvi de um jovem em primeiro mandato de deputado estadual que não gostava de ler, o que me veio na mente que a função dele como parlamentar é apresentar projetos de lei, de decreto legislativo, de resolução, e proposta de emenda à Constituição Estadual e avalia-las, entre outras responsabilidades, o que só é possível primeiramente lendo, e lendo com atenção.
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