A prisão do casal Gabi Cazimiro e Paulo Avião tem dividido opiniões. Uns tomando as dores dos dois por pura conveniência, outros se baseando pela narrativa da própria polícia, que investigou e entendeu que ambos deveriam ter celas das penitenciárias de Piratininga e Pedrinhas como próximas moradas. E, se tais medidas são justas ou exageradas, só o Poder Judiciário dirá mais adiante, pois, as prisões ocorridas na manhã desta quinta-feira (20) foram zero surpresa para a população e, talvez, até deveriam ter acontecido antes.
O que causa mesmo estranheza até agora são as reações de mimizetos que estão mais para puxadores de saco do que amigos solidários. Algo que eles não fazem quando das detenções dos filhos de pobres, de natureza humilde, moradores da periferia, que, na maioria, sequer, têm direito à defesa jurídica adequada. Nestas horas, os passadores de pano, covardes, se escondem, cegos, surdos e calados com a língua guardada no boca, incapazes de compadecerem-se da dor alheia.
Passando recado
Está é a terceira publicação feita pelo omaranhense sobre o caso da Musa do Tigrinho, e, se for necessário, terão outras, sejam quantas forem.
Não tenho língua queimada com papa...
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