Os rumos da politica local - Parte 1

Davi Brandão, Marcos Miranda e Florencio Neto.

No último pleito em que esteve em disputa as 42 vagas na Assembleia Legislativa do Maranhão, em 2022, o eleitorado bacabalense votou maciçamente em candidatos com suas bases de atuação no município. Roberto Costa (MDB), Florêncio Neto (PSB) e Davi Brandão (PSB) obtiveram juntos exatos 67% dos votos válidos, e quem mais se aproximou deles foi Rafael Leitoa (PSB), com 3,49%, apoiado pelo lider da oposição, Marcos Miranda.

No fim das contas todos se elegeram. 

Às vésperas de uma nova eleição, dois estarão fora da disputa dessa vez. Roberto e Rafael se elegeram a prefeito de Bacabal e Timon, respectivamente, em 2024.
Davi e Florêncio buscarão a reeleição. Quatro anos antes o primeiro disputou na condição de filho do então chefe do executivo bacabalense, Edvan Brandão, o que naturalmente lhe deu vantagem sobre os demais. 

Atualmente o mais jovem deputado maranhense tem como certo o apoio de pelo menos três prefeitos da região: Dr. Emanoel Filho, de São Luís Gonzaga; Alex Almeida, de Lago Verde; e Geyse Costa, de Brejo de Areia; como ainda uma considerável fatia da preferência dos seus conterrâneos, muito em função do próprio trabalho e do legado que o pai construiu ao longo dos seis anos que administrou o município, caracterizando-se pela mansidão e valorização dos servidores.

Já Florêncio, sob a batuta do pai Carlinhos - com a experiência de ter exercido três mandatos consecutivos na Alema -estendeu sua área de abrangência política no estado e não deverá ter muitas dificuldades para permanecer na Assembleia.

A principal incógnita se tratando do campo político local por enquanto está relacionado ao nome que o prefeito Roberto Costa apoiará, pois não há até o momento nenhuma movimentação dele que sinalize nesse sentido. 

Pela oposição o nome a ser lançado deverá ser mesmo do fazendeiro Marcos Miranda (União Brasil), candidato a prefeito derrotado em 2024.

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