Quando decidiu mudar seu domicílio eleitoral para Bacabal e disputar o cargo de prefeito, em 2024, o fazendeiro Marcos Miranda trouxe com ele os mesmos métodos truculentos que, por décadas, utilizou para intimidar os adversários, forças policiais e a imprensa, por exemplo.
Outro grande erro nessa mudança de rota foi imaginar que seria capaz de comprar a qualquer custo a coinciencia do eleitorado bacabalense, algo que nunca conseguiu, e o máximo que fez foi formar um grupo com pseudos lideranças das terceira e quarta prateleiras da classe política local.
Pretenso a ocupar uma cadeira na Assembleia Legislativa do Maranhão, a partir de 2027, até hoje permanece sem uma base de apoio sólida no município. Dos 17 vereadores, apenas Cândido de Madureira, do União Brasil, segue religiosamente suas orientações, como na última eleição da Mesa Diretoria da Câmara Municipal.
Madureira foi o único voto contrário à candidata a presidente apoiada pelo prefeito Roberto Costa (MDB).
Temendo enfileirar derrotas, Miranda tentar agora costurar alianças com membros do grupo da situação, e, justamente, com aqueles que ele, em cima dos palanques, imputava à responsabilidade pela roubalheira desenfreada que bradava existir em Bacabal.
Dizem, pelos sentadinhos, que as conversas/amizade estão em estágio adiantado e que o "namoro" deve se tornar público em breve.
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